Outra visão, outro propósito. Quatro versões, do completo Cult 1.4, 8
válvulas – motor nacional mandado ao México – ao Lounge, 1.4, 16
válvulas, cabeçote Multiair, 125 cv, transmissão automática de 6M, tem
para todas as visões no mercado, muito especialmente para as cidades de
trânsito denso. A versão Cult, básica, por R$ 3.000 pode ter o
automatizador Dualogic.
Mixando necessidades, confortos, segurança, preço sintonizado – é mais barato, equipado e com charme novo sobre toda a turma concorrente, de Citroën C3 a Chevrolet Agile – a pretensão da Fiat, vender 1.000 veículos ao mês, parece irrealmente contida. Com rede de 506 concessionários, parece inimaginável, cada comerciante venda apenas duas unidades mensais da novidade.
Na prática o 500 ajudará a fazer escada de preços, uma grade de proteção à marca. Entre Mille, Uno, Palio – atual e o novo, próximo mês – Punto e as versões do 500, terá tipo, versão e preço a cada R$ 2.000.
Com lançamento transmitido pelo Facebook, ida às redes sociais, confortos como o Clube L´Único, oferecendo facilidades e serviços, e mais sistema avaliador da maneira de conduzir via computador ou telefone, abre a era do charme. E mostrará, apesar do conteúdo e preço, diferencia-se do J3 ao ter o premiado ator Dustin Hoffman a exibir que não precisa ser grande para ser completo.
Fiat 500. Gostou? Eu também
Pebble Beach, a crise americana desviou daqui
O mar na baía de Monterey, na California, é manso e verde acinzentado. As praias, de pouca profundidade, são uma fímbria de pouca areia, muitas pedras, base das montanhas pontuadas por ciprestes e por pinheiros da região. Um bordado recortado, embora num pequeno pedaço haja uma praia de cascalho, um gramado portentoso, e um hotel em elegante branco. O nome diz, é Pebble Beach. O hotel, The Lodge. Mas o que os trazem a este espaço é que ali, há 61 anos, iniciou-se o mais competente, elegante e completo encontro de veículos no mundo, o Pebble Beach Concours d´Elegance. A competência negocial norte americana transformou-o em negócio portentoso. Reúne tematicamente os 200 melhores exemplares do mundo, é organizado, tem catálogo, dentre os juízes designers de montadoras e estas, em dezena, patrocinam o evento e aproveitam o poderoso público que paga US$ 200 para entrar, para fazer lançamentos. Neste ano, Land Rover Evoke, Infitinity, Lexus GS, o conceito Cadillac Ciel, dentre a dezena de estandes.
Mixando necessidades, confortos, segurança, preço sintonizado – é mais barato, equipado e com charme novo sobre toda a turma concorrente, de Citroën C3 a Chevrolet Agile – a pretensão da Fiat, vender 1.000 veículos ao mês, parece irrealmente contida. Com rede de 506 concessionários, parece inimaginável, cada comerciante venda apenas duas unidades mensais da novidade.
Na prática o 500 ajudará a fazer escada de preços, uma grade de proteção à marca. Entre Mille, Uno, Palio – atual e o novo, próximo mês – Punto e as versões do 500, terá tipo, versão e preço a cada R$ 2.000.
Com lançamento transmitido pelo Facebook, ida às redes sociais, confortos como o Clube L´Único, oferecendo facilidades e serviços, e mais sistema avaliador da maneira de conduzir via computador ou telefone, abre a era do charme. E mostrará, apesar do conteúdo e preço, diferencia-se do J3 ao ter o premiado ator Dustin Hoffman a exibir que não precisa ser grande para ser completo.
Fiat 500. Gostou? Eu também
Pebble Beach, a crise americana desviou daqui
O mar na baía de Monterey, na California, é manso e verde acinzentado. As praias, de pouca profundidade, são uma fímbria de pouca areia, muitas pedras, base das montanhas pontuadas por ciprestes e por pinheiros da região. Um bordado recortado, embora num pequeno pedaço haja uma praia de cascalho, um gramado portentoso, e um hotel em elegante branco. O nome diz, é Pebble Beach. O hotel, The Lodge. Mas o que os trazem a este espaço é que ali, há 61 anos, iniciou-se o mais competente, elegante e completo encontro de veículos no mundo, o Pebble Beach Concours d´Elegance. A competência negocial norte americana transformou-o em negócio portentoso. Reúne tematicamente os 200 melhores exemplares do mundo, é organizado, tem catálogo, dentre os juízes designers de montadoras e estas, em dezena, patrocinam o evento e aproveitam o poderoso público que paga US$ 200 para entrar, para fazer lançamentos. Neste ano, Land Rover Evoke, Infitinity, Lexus GS, o conceito Cadillac Ciel, dentre a dezena de estandes.
Assim é o Fiat 500 fabricado no México |
por ROBERTO NASSER |
ABS,
ESS, ESP, Hill holder, BAS, dois airbags, freios a disco nas quatro
rodas, direção hidráulica, ar-condicionado, trio elétrico, a R$ 39.990.
Completíssimo. Fosse o Faustão a assinar esta coluna, o leitor pensaria
tratar-se do chinês JAC J3, atual referencia de conteúdo e preço no
mercado nacional. Mas não é. É o mexicano Fiat 500. Adequado às agruras nacionais, suspensão reforçada, maior altura livre, bom pacote de conforto e segurança e, fundamentalmente, preço cortado por isento de imposto alfandegário, e reduzido por mudar o foco no mercado: deixa de ser carro de griffe, e passa a opção ecológica-elegante. |